A Casa da Música fez ontem cinco anos. Aquele estranho edificio que aterrou na Rotunda da Boavista mudou o panorama cultural da cidade. Para além da sua fantástica arquitectura, rapidamente se tornou o principal palco de espectáculos do Porto. Nestes tempos já lá vi dezenas de concertos, desde os pianos clássicos de Lang Lang ou Sokolov, aos pianos jazz de Mário Laginha ou Bernardo Sassetti. Mas também Antony and the Johnsons, Bobby McFerrin, Herbie Hancock,Rokia Traoré, Kimmo Pohjonen, Wayne Shorter, American Music Club, Clã, Sérgio Godinho, José Mário Branco e tantos tantos outros grandes espectáculos. Em breve lá estarei para ver Fausto.
E os adeptos de desportos radicais ganharam uma praça para deslizar com os seus skates, patins e bicicletas.
E o Porto ganhou turistas que querem conhecer aquela arquitectura.
Ontem, em dia de aniversário fui lá tirar estas fotos, com a sua nova iluminação (não sei se definitiva ou temporária). Confesso que adoro fotografar esta casa.
3 comentários:
Descobri há alguns dias que essa arquitetura gera muitas opiniões divergentes. Há quem ame e quem odeie. Eu amo, principalmente os espaços internos e, claro, a acústica de algumas salas. Já instalaram o orgão da sala principal?
É verdade Zaclis. Eu sou dos que ama. Quanto ao orgão, só lá está como decoração, não está preparado para tocar.
Já por lá passei e de facto o edificio e a sua programação constituem uma mais valia para este país.
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