Trabalhei durante dez anos no "O Independente". Era o fotógrafo do Porto. Único.
Durante muito tempo, a principal regra editorial da fotografia do jornal era a proibição de usar flash. Mesmo de noite ou em condições de luz reduzidissimas. Com isso aprendi muito, embora em variados casos limitasse bastante o serviço e os resultados nem sempre eram os melhores.
Quando em 1991 me mandaram fotografar o Julio Machado Vaz, lá fui eu a casa dele. Á noite!!!
Solução: Virar o candeeiro para a cara dele para iluminar minimamente o rosto. E até que sairam giras.
10 comentários:
Ó homem, mas tu queres matar-me do coração?... ;)
É que quando dei de caras com o Júlio por quem me babo toda ia-me dando uma travadinha. O que é sinal que fizeste tão bem as fotografias que o conservaste apetecível. :)
:D Deve ter sido um bom exercício!
Ó Maria, longe de mim atacar o teu coraçãozinho...
A mim, não dá a travadinha quando o vejo, mas gosto de o ouvir.
Claudette, o Independente foi uma escola fantástica. Em termos de fotografia era um jornal unico.
Foi professor da minha cara-metade, que é um bocado como a maria_arvora. Eu estou como tu: gosto muito de o ouvir.
As fotografias, excelentes, como sempre.
pf
não fazia ideia que os jornais impunham uma determinada maneira de fotografar... =P
Fabulosa, no Independente era assim que funcionava. O que fazia algum sentido para se obter uma coerência na fotografia do jornal.
volte lá agora e tire hoje novas fotos....é que este prof nem se cala nem envelhece o que lhe dá vida e merito... a fotografia tambem serve para dizer que alguem que se quer bem....eu
Giras?...
Belíssimas... grande fotógrafo!
A Luz A Sombra
Fotografei-o numa outra oportunidade, mas aqui está muito bem.
Aqui:
http://www.flickr.com/photos/nelsonvsilva/2009939936/
http://www.flickr.com/photos/nelsonvsilva/2009940810/
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