Solveig Dommartin, 1994
Festival de curtas metregens de Vila do Conde
Quem gosta de Wim Wenders, conhece certamente esta mulher. Foi por ela que o anjo de "As asas do desejo" decidiu renunciar á imortalidade. Por amor, por desejar tocar-lhe e sentir o seu cheiro. Beijá-la. Ela era trapezista num circo quase falido. A história, para quem nunca viu o filme (falha imperdoável!), é de uma grande beleza. Os textos, do escritor Peter Handke, são fabulosos. E a fotografia do filme é do melhor que já se fez.
4 comentários:
Eu fui perdoada no início do ano. ;]
De resto concordo. Indubitavelmente belo em tudo!
E a banda sonora também é um espanto :)
(aquela coisa americana que diz que se inspirou no Wenders é que é intragável)
Excelente retrato
É um filme para ter na estante.
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