Vivo no Porto há 38 anos. Conheço desde as Avenidas mais charmosas aos becos escuros. Os bons restaurantes e as tascas (igualmente boas). Conheço as Igrejas, Museus, salas de espectáculo e cinema, mesmo as que já fecharam (que saudades de ver cinema no Lumiére, Trindade ou Batalha).
Mas por este ou aquele motivo nunca tinha subido á Torre dos Clérigos. Foi preciso ir mostrá-la á minha filha. Aqui fica uma das vistas possiveis.
7 comentários:
Subi à torre talvez há uns 15 anos. Levei lá gente de enfiada nos meses seguintes. Se queres que te diga, hei-de lá voltar um dia destes... obrigado pelo "recuerdo"
Obrigada pela vista que... eu só conheço a Torre vista de baixo para cima. ;)
Tantas vezes que por ali passei, enquanto estudante, anos 60!
Na altura nem máquina fotográfica tinha. O que não era de espantar porque o material que havia na época não estava ao alcance de estudantes, tesos que nem um carapau frito, a pensarem na folia e, à rasca com a matéria dos livros e das sebentas, sempre atrasada, as frequências a aproximarem-se...
Venho do dias-com-arvores, um blog de referência para quem, como eu, gosta de árvores e da Natureza em geral e da fotografia.
Um abraço e Bom 2008...pois.
António
as-nunes, obrigado pela visita.
Em breve vou retomar neste blog uma série de imagens que tinha no anterior blog, sobre plantas do meu jardim.
Volte sempre que lhe apetecer.
pois...os cinemas antigos que nos fazíam dar belos passeios à 6ª feira e sábados à noite pelas ruas da cidade... e que tinham como "Grand Finale" um cházinho acompanhado de um fantástico bolo de chocolate na "Casa de Chá", ou uma bela Sangria acompanhada de música alternativa nesse cantinho recondito do Porto que convida a horas de conversa, chamado "Pipa Velha"... Que Saudades! Um dia destes havemos de lá voltar e pôr a conversa em dia!...
Fico namorado da fotografia que tiraste... esperar tantos anos para subir deixou essa bela vista para nos. Parabens.
Sou do Porto e na minha vida nunca subi a torre dos Clérigos. Emigrei par os EUA ainda jovem. Mas espero um dia vir a fazê-lo.
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